A sede de candidatura distrital de Manuel Alegre está aberta a todos os que queiram participar nesta campanha presidencial.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

“Os Valores da República”, Hoje 25 de Novembro na Sede Distrital de Coimbra

À semelhança do que aconteceu com a Sessão Musical “Um Futuro com Memória”, na passada semana, a Comissão Coordenadora da Campanha Presidencial de Manuel Alegre, no Concelho de Coimbra, programou uma nova acção de animação da Sede Distrital da Candidatura.
A iniciativa, a decorrer na próxima quinta-feira, dia 25 de Novembro, pelas 21h30, contará com a presença do Prof. Doutor Amadeu Carvalho Homem, numa Conferência subordinada à temática: “Os Valores da República.
Contamos, por isso, com a presença de todos e solicitamos a divulgação da iniciativa, que se pretende participada e interactiva.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Manuel Alegre com dirigentes da Associação Académica de Coimbra

Não posso ser indiferente a uma manifestação organizada por estudantes
Não posso ser indiferente a uma manifestação organizada por estudantes
No contexto da manifestação estudantil em Lisboa, Manuel Alegre encontrou-se esta tarde com dirigentes da Associação Académica de Coimbra, responsável pela organização da acção de protesto. O candidato manifestou-se preocupado com a redução das prestações sociais aos estudantes e deixou um apelo ao Governo para encontrar forma de evitar o abandono escolar.
17 de Novembro de 2010
“Estou preocupado com o facto de haver estudantes que, com o novo critério de atribuição de bolsas, possam abandonar os estudos por razões económicas. É preciso evitar isso. Deixo daqui o meu apelo para que se encontre maneira de evitar isso”, afirmou.
Sobre os motivos deste encontro, Manuel Alegre justificou: “Eu sou sócio de prestígio da Associação Académica de Coimbra, foi onde eu comecei a minha vida cívica e, portanto, não posso ser indiferente a uma manifestação organizada pela Associação Académica e pelos estudantes”.
O presidente da Associação Académica de Coimbra, Miguel Portugal, entregou ao candidato o manifesto sobre as razões do protesto. Os estudantes exigem a revogação do decreto-lei que estabelece o novo regime de atribuição de bolsas e prestações sociais aos alunos mais desfavorecidos.

Encontro de Manuel Alegre com dirigentes da CIP

O desemprego é o nosso principal desperdício
Manuel Alegre defendeu hoje a necessidade de “concertação” e de “diálogo” entre os diferentes parceiros sociais como uma das “condições de desenvolvimento” para sair da crise. Após uma reunião com dirigentes da Confederação Empresarial de Portugal, AIP, o candidato considerou que o desemprego é o “nosso principal desperdício” e que o seu combate passa pela criação de riqueza e não pela flexibilização dos despedimentos.
17 de Novembro de 2010
 Acompanhado pela mandatária nacional da sua candidatura, Maria de Belém, e pelo seu conselheiro para as questões económicas e director da Faculdade de Economia de Coimbra, José Reis, Manuel Alegre salientou, no final da reunião, a convergência com os responsáveis da CIP quanto à necessidade de “concertação social”.
“Foi uma conversa muito fecunda e com grandes convergências sobre a necessidade da concertação social, indispensável à resolução de muitos dos problemas do nosso país, sobretudo a criação da riqueza, de postos de trabalho e do combate ao principal dos nossos flagelos neste momento que é o desemprego estrutural e porventura até de longa duração”, afirmou.
Convergência, sublinhou o candidato, quanto à necessidade de diálogo, não exclusivamente mediado pelos responsáveis políticos, mas que deve resultar resultar “do diálogo e da concertação entre os diferentes parceiros sociais” e do “próprio diálogo directo” que “é hoje uma das condições do desenvolvimento para podermos sair da situação de crise em que nos encontramos”.
Questionado sobre a recomendação defendida hoje pelos ministros das Finanças europeus, segundo a qual Portugal deveria tornar mais flexível a legislação laboral, Manuel alegre entende que “quem decide sobre essas coisas são os órgãos eleitos e sobre isso a nossa Constituição é clara”.
“A Constituição não foi alterada, a nossa legislação já teve as alterações suficientes, mas o conceito de justa causa está na nossa legislação e é um conceito que eu defendo. Faz falta é crescer a nossa economia, a competitividade, mas isso consegue-se com inovação tecnológica, com inovação social, com incorporação de saber, não é com a liberalização dos despedimentos”, sublinhou, considerando que “o desemprego é, neste momento, o nosso principal desperdício”.
Questionado ainda sobre as declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros, de Luís Amado, que em entrevista ao Expresso afirmou que Portugal precisa de um governo de coligação, Manuel Alegre lembrou que esse cenário depende, entre outras coisas, “da vontade política dos partidos”.
“O ministro Luís Amado sabe tão bem como eu que isso depende da vontade política dos partidos políticos e que não houve vontade nesse sentido. Portanto, é uma afirmação, uma opinião. Foram feitas conversações, não houve condições nem me parece haver vontade para que isso aconteça. De qualquer maneira, sou contra soluções de carácter administrativo. A democracia não se suspende e as soluções políticas têm que resultar das conversações entre partidos, da AR e de eleições”, considerou o candidato.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Discurso de Manuel Alegre em Castelo Branco

Na próxima quinta-feira, pelas 21h30, aparece... e traz um amigo também!

UM FUTURO COM MEMÓRIA - Sessão musical com a viola de Rui Pato e a voz de António Ataíde.
 
 
A campanha de Manuel Alegre promove sessões de animação na Sede de Candidatura (Av. Calouste Gulbenkian, 22-C, Celas, Coimbra).
 
A primeira sessão realiza-se na próxima quinta-feira, dia 18 de Novembro, pelas 21h30, e conta com a presença da música de José Afonso, na viola de Rui Pato e na voz de António Ataíde.
 
Estão programadas iniciativas de índole política e cultural, que oportunamente serão divulgadas.
 
Na próxima quinta-feira, pelas 21h30, aparece... e traz um amigo também!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Manuel Alegre diz que liberdade religiosa será uma das suas preocupações se for eleito Presidente

O candidato presidencial Manuel Alegre afirmou, no passado dia 29 de Outubro, numa mesquita de Odivelas que, se for eleito presidente, uma das suas preocupações será o reforço do diálogo religioso e multicultural.
"Numa altura em que o Islamismo é alvo de ataques em alguns países de Europa, queremos que em Portugal se mantenha um espírito livre, de diálogo e de respeito por todas as religiões", afirmou Manuel Alegre, num breve discurso que fez para mais de meia centena de fiéis muçulmanos na mesquita de Odivelas.
Em seguida o candidato citou uma passagem do livro Alcorão, que diz que poderia haver num mundo um só povo e uma só religião, mas que essa não foi a vontade de Deus que criou vários povos, mas que têm em comum nas suas diferentes religiões a aproximação a Deus através do Bem.
A visita que durou quase duas horas coincidiu com o período da oração do meio-dia
(Salát Addohr), considerada pelos muçulmanos como uma das orações mais importantes do dia.
No final da visita, quando questionado pelos jornalistas sobre a sua expectativa para o Conselho de Estado, convocado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, o candidato socialista escusou-se a fazer comentários, remetendo considerações para a Sessão.
"As reuniões do Conselho de Estado são reuniões de grande reserva, por isso o que se passa fica lá", sustentou.
Manuel Alegre desvalorizou ainda uma sondagem da Universidade Católica que lhe atribui 20 por cento das intenções de voto, muito atrás de Cavaco Silva que recebe 63 por cento.
"É uma sondagem pouco Católica. Nesta não acredito até porque aparece dois dias depois do anúncio da candidatura do doutor Cavaco Silva e na véspera do Conselho de Estado", apontou.

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