Primeiro Outdoor da campanha de Manuel Alegre já está na rua
Já está na rua o primeiro outdoor da campanha presidencial de Manuel Alegre.
Manuel Alegre reafirma empenho da sua candidatura junto das Comunidades Portuguesas
Manuel Alegre reafirmou o seu total empenho em dinamizar o trabalho da sua candidatura junto das Comunidades Portuguesas, não só em França, como em todos os países onde existam portugueses.
Portugal Pode ser um actor global
A eleição de Portugal como membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas “é uma grande vitória da diplomacia portuguesa, que vem confirmar uma vez mais que Portugal pode ser um actor global e ter uma grande capacidade política e diplomática, superior ao seu peso demográfico e à sua dimensão territorial”, afirmou Manuel Alegre esta tarde à Lusa.
Jorge Sampaio em Almada: "Manuel Alegre tem as qualidades pessoais, intelectuais e políticas para ser Presidente da República"
Manuel Alegre é uma pessoa "de causas e com uma capacidade de palavra muito significativa, necessária hoje para unir os portugueses e dar-lhes um sentido de futuro", afirmou hoje Jorge Sampaio
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Convite para todos os apoiantes de Manuel Alegre
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Acções a decorrer esta semana em Coimbra
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Programa da visita do Candidato Presidencial Manuel Alegre, ao Distrito de Coimbra,15 Janeiro 2011.
Lançamento da Campanha de Manuel Alegre em Coimbra.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
QUE GENTE SOMOS NÓS, (de Teresa Rita Lopes
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O maior jantar de sempre da esquerda na Madeira
Manuel Alegre reafirmou que o problema do BPN “não é da actual administração”, como considerou o seu adversário, mas da anterior que “provocou este escândalo financeiro que já custou mais de 5 mil milhões de euros ao povo português”. “O problema é o de um banco que teve uma gestão danosa, um banco fundado pelos amigos políticos do actual Presidente da República”, reiterou o candidato.
No mega-jantar no Tecnopólo do Funchal, Manuel Alegre assumiu ser um “partidário das autonomias”, lembrando que “é uma das grandes conquistas da democracia portuguesa” e que “não foi conquistada por Alberto João Jardim, mas pelos povos insulares e pelo 25 de Abril”.
Para Manuel Alegre, “a autonomia tem de rimar com democracia”, sublinhando que “não é propriedade de nenhum partido nem de nenhum homem, pertence aos povos insulares e tem que estar ao serviço de todos e não apenas dos amigos de quem manda numa região autónoma”. Os cidadãos portugueses, defendeu, “devem ter os mesmos direitos, que devem ser respeitados em todo o território nacional”.
“Não podemos ter uma situação que, em vez de ser o governo a depender da Assembleia Legislativa, é o Governo que manda na Assembleia Legislativa”, acrescentou, concluindo que “não podemos ter um presidente que se cale e faz de conta que não vê”.
Manuel Alegre criticou Cavaco Silva por “não ir à Assembleia Legislativa da Madeira” e “receber os partidos da oposição num quarto de hotel”, quando da visita oficial que fez à região. “Diz que está acima dos partidos e não se deixa instrumentalizar, mas cedeu aos caprichos de Jardim”, afirmou. “Um Presidente da República não cede a caprichos e esse não é um problema político-partidário”, disse, realçando que “esse é um problema da democracia e do funcionamento da democracia”.
Manuel Alegre considerou que a presença de mais de 2500 pessoas no “maior jantar alguma vez realizado pela esquerda na Madeira depois do 25 de Abril” é “um sinal de mudança” e “a prova de que não há donos da Madeira” e “mostra que estamos a mudar a história da Madeira e de Portugal”.
“Estamos a mudar a história aqui na Madeira e vamos mudar a história destas eleições presidenciais em Portugal. A segunda volta começou hoje aqui no Funchal”, afirmou logo no início do seu discurso que concluiu com um recado ao Presidente do Governo Regional: “Eu compreendo Alberto João Jardim quando falou contra a abstenção e os perigos da segunda volta. Ele está preocupado e tem razões para estar preocupado, é um sinal de que a Madeira está a mudar, de que a Madeira quer mudança e é um sinal de que a vitória é possível.”